Dirigentes sindicais dos sindicatos dos Bancários, Comerciários e da Febacs (Federação dos Agentes Comunitários de Saúde) participaram da paralisação dos funcionários e servidores do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (HBLEM), na manhã desta terça-feira, 26 de janeiro. Os sindicalistas foram unânimes em condenar a direção do hospital e a Prefeitura pela situação caótica em que se encontram os trabalhadores do HBLEM.
Para Jairo Araújo, coordenador regional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e presidente do Sindicato dos Comerciários de Itabuna, a classe trabalhadora regional encontra-se indignada com esta situação e solidariza-se com os trabalhadores do Hospital de Base. “È inadmissível o não pagamento do direito sagrado dos salários”, denunciou Jairo.
Jorge Barbosa, presidente do Sindicato dos Bancários de Itabuna, exigiu a imediata regularização dos pagamentos dos salários em atraso, do décimo terceiro salário, das férias e do vale transporte para a categoria. “Exigimos o fim desse jogo de empurra empurra entre a Prefeitura e o Estado no tocante aos direitos dos trabalhadores”, avaliou Jorge.
O presidente da Federação dos Agentes Comunitários de Saúde (Febacs) e também membro dos conselhos municipal e estadual de Saúde, Josevaldo Gonçalves, ressaltou a importância da defesa dos direitos dos trabalhadores da área de saúde que são vítimas de administradores irresponsáveis. “Essa prática que infelizmente ocorre em muitos lugares do estado da Bahia precisa acabar. Os governantes precisam valorizar os trabalhadores da área de saúde”, desabafou Josevaldo.
Para Jairo Araújo, coordenador regional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e presidente do Sindicato dos Comerciários de Itabuna, a classe trabalhadora regional encontra-se indignada com esta situação e solidariza-se com os trabalhadores do Hospital de Base. “È inadmissível o não pagamento do direito sagrado dos salários”, denunciou Jairo.
Jorge Barbosa, presidente do Sindicato dos Bancários de Itabuna, exigiu a imediata regularização dos pagamentos dos salários em atraso, do décimo terceiro salário, das férias e do vale transporte para a categoria. “Exigimos o fim desse jogo de empurra empurra entre a Prefeitura e o Estado no tocante aos direitos dos trabalhadores”, avaliou Jorge.
O presidente da Federação dos Agentes Comunitários de Saúde (Febacs) e também membro dos conselhos municipal e estadual de Saúde, Josevaldo Gonçalves, ressaltou a importância da defesa dos direitos dos trabalhadores da área de saúde que são vítimas de administradores irresponsáveis. “Essa prática que infelizmente ocorre em muitos lugares do estado da Bahia precisa acabar. Os governantes precisam valorizar os trabalhadores da área de saúde”, desabafou Josevaldo.
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