Através de ofício encaminhado ao executivo municipal, os funcionários da Central de Regulação e Cadastramento do Sistema Único de Saúde (SUS), denunciam as precárias instalações do prédio onde funcionam o órgão, além da Unidade de Referência em DST e AIDS Júlio Brito e o CADSUS. A categoria ressalta o trágico acontecimento no qual foi vítima fatal o funcionário Dermival Campos da Silva, suspeito de ter sido contaminado por leptospirose provavelmente adquirida no setor de Almoxarifado da Educação situado no mesmo local.
Segundo o ofício dos funcionários, “a estrutura física do prédio encontra-se em estado precário: a água utilizada para uso geral encontra-se armazenada em local inapropriado no mesmo nível do chão permitindo a entrada de água da chuva, rato, poeira, dentre outros. Havendo chuva a unidade fica alagada aumentando o risco de contaminação por qualquer tipo de doença infecto-contagiosa. As cadeiras estão danificadas devido a falta de manutenção pelo tempo de uso. O local não possui ventilação adequada e os condicionadores de ar existentes no local não funcionam de forma satisfatória. A fiação elétrica encontra-se exposta em todos os setores, ocorrendo constantemente queda de energia e curto circuito.”
Além disso, o documento diz que os funcionários mantêm contato direto com pacientes e documentos contaminados (H1N1, meningite, tuberculose, hanseníase, gripe, conjuntivite...). Além disso, “os responsáveis pela limpeza diária dos setores não possuem o devido material de trabalho para o desempenho da função.”.
Os funcionários da Regulação do SUS também protestam contra a decisão da Prefeitura em cortar o direto ao Adicional de Insalubridade e prometem com o apoio do Sindserv paralisar as atividades no próximo dia 03 de maio.
Segundo o ofício dos funcionários, “a estrutura física do prédio encontra-se em estado precário: a água utilizada para uso geral encontra-se armazenada em local inapropriado no mesmo nível do chão permitindo a entrada de água da chuva, rato, poeira, dentre outros. Havendo chuva a unidade fica alagada aumentando o risco de contaminação por qualquer tipo de doença infecto-contagiosa. As cadeiras estão danificadas devido a falta de manutenção pelo tempo de uso. O local não possui ventilação adequada e os condicionadores de ar existentes no local não funcionam de forma satisfatória. A fiação elétrica encontra-se exposta em todos os setores, ocorrendo constantemente queda de energia e curto circuito.”
Além disso, o documento diz que os funcionários mantêm contato direto com pacientes e documentos contaminados (H1N1, meningite, tuberculose, hanseníase, gripe, conjuntivite...). Além disso, “os responsáveis pela limpeza diária dos setores não possuem o devido material de trabalho para o desempenho da função.”.
Os funcionários da Regulação do SUS também protestam contra a decisão da Prefeitura em cortar o direto ao Adicional de Insalubridade e prometem com o apoio do Sindserv paralisar as atividades no próximo dia 03 de maio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário