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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Categoria só encerrará greve após pagamento de todos os servidores

A contragosto, na tarde de ontem, quarta-feira, 12/12, a administração do Hospital de Base realizou o pagamento integral dos salários dos servidores. A força da greve e a participação ativa dos trabalhadores nas manifestações e protestos organizados pelo Sindserv fez com que o pagamento fosse feito de forma integral e não pela matade como queriam os gestores do HBLEM. Para Wilmaci Oliveira, os trabalhadores do Hospital de Base estão de parabéns pela brava resistência na luta de três dias de greve para garantir o pagamento dos salários. A pressão e a participação dos servidores garantindo a greve fez com que a administração do HBLEM regularizasse o pagamento dos salários. "Agora o Sindserv continuará firme para que seja feito urgentemente o pagamento para os demais servidores dos outros setores da administração municipal", afirma Wilmaci. Hoje a greve dos servidores completou quatro dias sem que ainda não foi pago o salário dos trabalhadores da administração direta lotados na Saúde. Por essa razão, esses servidores se recusaram a trabalhar nessa condição, o que resultou no fechamento pacifico do prédio da secretaria de Saúde com o objetivo de pressionar a administração municipal,que vem fazendo pouco caso da situação, para realizar o pagamento dos salários da categoria.
Durante a manifestação, diretores do Sindserv solicitaram a compreensão da comunidade para realizar o protesto por três horas. A pressão dos trabalhadores fez com que o secretário de Saúde se reunisse com o secretario da Fazenda, Geraldo Pedrassoli para resolver o problemas dos atrasos salariais. Nesta reunião ficou acertado pelo então secretario, Geraldo Magela, o pagamento salarial de todos os concursados ainda hoje 13.12.12 e os contratados receberão amanhã dia 14.12.12. Após a negociação, o Sindserv realizou assembléia, em que ficou deliberado pela categoria que caso os salários não sejam pagos hoje, amanhã todos os servidores estarão na porta da secretaria novamente. "Os trabalhadores não vão cessar o movimento caso todos os salários não sejam pagos. Não abrimos mão disso em hipótese alguma, pois salário é questão de sobrevivência e precisa ser prioridade em qualquer empresa ou órgão público", denuncia Wilmaci Oliveira.

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