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quarta-feira, 16 de julho de 2014

Marimbeta: quem reclama leva tábua de graxa.


O clima de pânico toma conta dos servidores na Fundação Marimbeta. Os servidores sentem-se oprimidos pelo autoritarismo, assédio moral, perseguição e truculência que dominam o ambiente de trabalho. As condições de trabalho já não são das melhores, mas, como diz a sabedoria popular, não há nada que esteja tão ruim que não possa piorar. Nenhum trabalhador contratado pode reclamar ou denunciar as péssimas condições de trabalho e/ou qualquer irregularidade que são sumariamente dispensados pela autarquia.

Foi o que ocorreu com um dos muitos servidores que diariamente denunciam os desmandos da Marimbeta ao sindicato. Ele foi aprovado na seleção pública e há cerca de dois meses vinha trabalhando normalmente, porém, sem receber os vales transportes. Ao saber do problema, diretores do Sindserv procuraram a administração da fundação para resolver a questão, mas ao invés de abrir um canal de negociação e resolver as pendências a direção da fundação optou por rescindir o contrato do servidor. Sem maiores justificativas, o encarregado do setor dispensou o trabalhador afirmando apenas que não precisavam mais de seus serviços e que entrariam em contato.


“O Sindserv não aceita este clima de pânico e a opressão sofrida pelos trabalhadores da Marimbeta”, afirmou Wilmaci Oliveira, presidenta do Sindserv. O sindicato agendará uma reunião com o presidente da fundação e com o prefeito Claudevane Leite para tratar destas e outras questões que afligem a categoria e, se preciso for, realizará uma paralisação.

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