O clima de pânico toma conta dos servidores na Fundação
Marimbeta. Os servidores sentem-se oprimidos pelo autoritarismo, assédio moral,
perseguição e truculência que dominam o ambiente de trabalho. As condições de
trabalho já não são das melhores, mas, como diz a
sabedoria popular, não há nada que esteja tão ruim que não possa piorar. Nenhum
trabalhador contratado pode reclamar ou denunciar as péssimas condições de
trabalho e/ou qualquer irregularidade que são sumariamente dispensados pela
autarquia.
Foi o que ocorreu com um dos muitos servidores que diariamente
denunciam os desmandos da Marimbeta ao sindicato. Ele foi aprovado na seleção pública
e há cerca de dois meses vinha trabalhando normalmente, porém, sem receber os
vales transportes. Ao saber do problema, diretores do Sindserv procuraram a
administração da fundação para resolver a questão, mas ao invés de abrir um
canal de negociação e resolver as pendências a direção da fundação optou por
rescindir o contrato do servidor. Sem maiores justificativas, o encarregado do
setor dispensou o trabalhador afirmando apenas que não precisavam mais de seus
serviços e que entrariam em contato.
“O Sindserv não aceita este clima de pânico e a opressão
sofrida pelos trabalhadores da Marimbeta”, afirmou Wilmaci Oliveira, presidenta
do Sindserv. O sindicato agendará uma reunião com o presidente da fundação e
com o prefeito Claudevane Leite para tratar destas e outras questões que
afligem a categoria e, se preciso for, realizará uma paralisação.
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